Eu sou do tempo em que no carnaval semeava batatas enquanto os meus amigos jogavam à bola... Eu sou do tempo em que as mulheres amanhavam a terra e eu saltava para cima dos arados, partia cacos da resina e levava uma surra da minha avó... Entretanto o milagre dareforma agrária acabou, o cunhal morreu e dificilmente o sonho de trabalhar a terra com sangue, suor e tinto teria salvação... Até que... ele voltou... Lembram-se do senhor que distinguia um ananás dum abacate pela textura mais escamada e o seu sabor característico ou que o valha?
Sabem de quem falo?
Ele adora os agricultores, ele despede-se com amizade, ele tem um sorriso que não passa
despercebido... Eis...

Ou será...

O DEFENSOR DOS AGRICULTORES.....
Um comentário:
Lol. No fundo, no fundo, és um saudosista conservador que não se cansa de dizer que os bons tempos eram antigamente...
E gostavas mesmo era de ver o Portas a dizer-te qual a diferença entre a tangerina e a clementina.
Não era?
Postar um comentário